quinta-feira, agosto 03, 2006
O amor é dinâmico - 1Co 13.4-7
sábado, julho 29, 2006
O amor é essencial
Paulo ensinou a igreja de Corinto sobre a necessidade do amor . Aquela igreja tinha um destaque especial pela variedade de dons exercidos por seus membros .
Profetizavam e falavam em línguas (1Co 14) mas sem uma evidência clara de amor . Muito pelo contrário , Paulo os exorta sobre um certo comportamento egoísta em relação à Santa Ceia . Veja 1 Coríntios 11.21. Naquela época a celebração da Santa Ceia não era como fazemos hoje com um pequeno pedaço de pão e um cálice de vinho . Eles , à semelhança do que fez Cristo , celebravam a Ceia como um grande banquete . No caso dos coríntios, Paulo os repreende porque alguns comiam muito e não deixavam nada para aqueles que chegavam mais tarde . Havia casos até de embriaguez com o vinho da Ceia . A grande ironia daquela igreja era cometer esses pecados na celebração que chamavam de Festa do Ágape , que quer dizer , Festa do Amor . A Ceia do Senhor que deveria ser a maior demonstração de amor , acabava sendo um festival de egoísmo com glutonaria e embriaguez .
A questão de Paulo era : “De que adiantam os dons espirituais em face de uma vida espiritual tão débil ?” Por isso ele destaca nos primeiros versículos de nosso texto básico , a importância do amor como fator que deve permear toda a nossa vida .
sábado, julho 22, 2006
O Cristão como Atalaia
Nas antigas cidades muradas havia o atalaia. Ele surgiu da necessidade de evitar os perigos dos invasores e ladrões. Era uma função obrigatória de defesa social, de abrigo das cidades e das nações.
Esses antigos guardas desempenhavam um papel de grande responsabilidade. Ao seu cuidado previdente e vigilância incansável ficavam entregues o sossego e a vida do povo; dia e noite tinham que vigiar (Is 21.8, 11, 12; 62.6).
A impiedade é o inimigo que anda a rondar o destino das criaturas. Ninguém escapa das suas investidas, por isso as Escrituras comparam os cristãos a atalaias e vigias fiéis.
quinta-feira, maio 18, 2006
Recadinho para as Mamães
“Porque se o meu pai e a minha mãe me desampararem, o SENHOR me acolherá” Salmo 27.10
Amor de mãe é mais do que um sentimento. É um instinto.
Isso me faz lembrar uma história que ouvi quando era criança e que ilustra bem a frase acima.
O fogo tomou conta de certa fazenda de maneira que precisaram de muita ajuda par pagar aquele incêndio. Ao final das chamas, o proprietário averiguava os estragos dentro do celeiro, quando se deu conta de que havia no chão uma espécie de bola preta. Era uma galinha carbonizada. O agricultor empurrou-a com os pés e debaixo dela, surgiram pintinhos aos montes. Todos eles vivos e a salvo. A preocupação com os filhos é uma lei que Deus imprimiu na própria natureza.
sábado, maio 13, 2006
Nada encobriremos aos nossos filhos
Sl 78.3-4
Certa vez presenciei a conversão de uma mulher . Sabemos que quando encontramos Cristo , somos convencidos de nossos pecados , mas no caso daquela mulher isso foi algo claro e manifesto nas seguintes palavras ditas entre lágrimas : “Eu pensei que somente dar um bom lar , amor e carinho aos meus filhos era o suficiente !” e, “Nunca me preocupei em dar-lhes uma religião e ensinar-lhes os caminhos de Deus ”.
O que me chamou a atenção em sua confissão foi o que sua consciência de pecado trouxe a tona . Nada de escândalos sexuais ou atos de desonestidade , mas uma “simples ” negligência de mãe na educação de seus filhos .
quarta-feira, abril 12, 2006
Jesus, Caminhando para Glória
Jesus, Caminhando para Cruz
Há porém , pessoas que sofrem mais do que outras. Tem também os mártires , esses morrem por uma causa sem , contudo , conseguir atingir seus objetivos . Muita gente acredita que Jesus foi um mártir , que ele veio para “pregar coisas bonitas”, mas sofreu nas mãos dos homens sem conseguir atingir seus objetivos . Será que sabemos o suficiente sobre o sofrimento de Jesus? Será que o sofrimento de Jesus foi em vão ?
sábado, abril 01, 2006
Fé entre os Espinhos
A Bíblia é enfática em afirmar a segurança dos crentes. Para dar um exemplo, Jesus disse a respeito das suas ovelhas: “Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão” (Jo 10.28).
Por outro lado, uma dificuldade que temos é de explicar como alguém que freqüentou nossa igreja e mostrou-se crente durante um certo tempo, de uma hora para outra parece que “abandona a fé”. Se sabemos que o verdadeiro crente não pode perder sua salvação, então o que aconteceu?
quarta-feira, março 08, 2006
Trabalho e Família
- Isso são horas?
- Você sabe, querida, é o meu trabalho... – tenta se justificar.
- Mas de novo? – levanta-se a esposa – Você sai de casa, as crianças estão dormindo; chega em casa, estão dormindo também… você sabe a quantos dias elas não te vêem?
- Eu sei, eu sei, meu amor. Não pense que eu gosto dessa situação! Mas entenda, é temporário. Essa situação vai mudar, eu prometo! Afinal de contas, você tem que entender… se eu estou trabalhando tanto é por causa de vocês... por causa da minha família!
O diálogo acima poderia ter acontecido na casa de muitos de nós. O que podemos aprender com a Palavra de Deus para resolvermos esse impasse que se torna a cada dia mais freqüente e mais destrutivo em nossos lares?
quarta-feira, fevereiro 01, 2006
Bens Materiais e Mordomia Cristã - 1Tm 6.6-10; 2Co 9.6-15
sexta-feira, janeiro 27, 2006
Divórcio: A Exceção de Deus
Em 1977 o Congresso brasileiro aprovou com 226 votos contra 159 a Lei do Divórcio no nosso país. Hoje, 25 anos depois mais de um milhão de divórcios já foram promulgados pela justiça. Segundo o IBGE em 1985, um em cada dez casamentos terminava em divórcio. Dez anos mais tarde em 1995, este número subiu para um a cada quatro. Por mais incrível que pareça os países com maiores porcentagens de divórcios são os mais desenvolvidos e chamados berços do protestantismo. Os Estados Unidos lideram este lamentável ranking com 60% dos casamentos terminando em divórcio. A Inglaterra segue de perto com 40%.
Parece que o mundo de uma maneira geral aprovou o divórcio. Será que nós cristãos também podemos aprova-lo assim tão facilmente?
quinta-feira, janeiro 26, 2006
Educação de Filhos - Efésios 6.1-4
1.Filhos: Bênção de Deus
A Igreja Cristã tem por obrigação rechaçar o divórcio por entender que a unidade familiar foi planejada por Deus. Esta unidade não é só composta por marido e esposa mas homem e mulher carregam um outro status: o de pai e mãe.
No nosso texto básico, percebemos que Paulo destaca, além do matrimônio (Ef 5.22-33), a paternidade (Ef 6.1-4) como elementos fundamentais para a formação de um lar verdadeiramente cristão.
Não poderia ser mais correta a afirmação do salmista: “Herança do SENHOR são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão.” (Sl 127:3). “Herança” e “Galardão” dão a idéia de grande valor, uma bênção inestimável confiada a nós por Deus.
Talvez isso nos faça perguntar: “Por que então parece que para grande parte da sociedade, os filhos são mais um peso do que um presente de Deus?”
Consideremos dois pontos de vista:
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